Em breve, a capa da invisibilidade pode não ser mais uma exclusividade do Harry Potter. Cientistas do Reino Unido estão trabalhando com um filme flexível, que contém minúsculas estruturas que, juntas, formam um “metamaterial”.
Esse metamaterial pode, entre outros truques, manipular a luz para tornar objetos invisíveis. Ele trabalha interrompendo e canalizando o fluxo de luz em um nível fundamental, como ondas de luz em volta de um objeto. No entanto, as leis da óptica dizem que as ondas de luz só podem ser manipuladas dessa maneira quando as estruturas são quase tão grandes quanto o comprimento das ondas.
Metamateriais flexíveis já haviam sido fabricados antes, mas só funcionavam na luz de uma cor muito além do que os seres humanos vêem.
Até agora, os experimentos mais marcantes de invisibilidade ocorreram por ondas de luz com um comprimento de onda muito maior, ou seja, uma cor avermelhada muito além do que os seres humanos podem ver. Isso porque é simplesmente mais fácil construir metamateriais com estruturas relativamente grandes.
Para ondas muito menores, as quais os seres humanos podem ver, o metamaterial exige estruturas muito pequenas, ou seja, nanoestruturas, que por enquanto os pesquisadores não conseguem produzir. Porém, os cientistas têm esperanças. Para eles, o primeiro passo é imaginar em primeiro lugar que isso poderia ser feito.
Até hoje, todos os resultados típicos foram alcançados em superfícies planas e rígidas, pois este é o legado dos procedimentos utilizados para a criação de nanoestruturas. Então, ao invés de construir as estruturas em rede de silício, duras e quebradiças, os pesquisadores usaram uma fina película de polímero. Assim, eles fabricaram uma única camada que tem as propriedades necessárias para se criar um metamaterial 3D flexível.
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O próximo passo seria caracterizar a maneira como as propriedades ópticas do material mudam quando ele é dobrado. Se as propriedades forem sensíveis ao movimento, a delicada manipulação dos filmes pode torná-los úteis para a próxima geração de lentes de câmeras, por exemplo. Se, ao invés disso, eles forem impermeáveis à flexão e movimento, os filmes poderiam ser úteis em lentes de contato, por exemplo.
Os pesquisadores alertam que o metamaterial claramente ainda não é uma capa da invisibilidade. Mas é o passo certo em direção a essa descoberta, ainda um pouco distante.
Via: http://hypescience.com/
"Este é mais um daqueles boatos tecnológicos que só acreditamos vendo, mas aparenta ser funcional, mas o pensamento comum ao acabar de ler: "Só acredito vendo"(ops não da pra ver, é invisível!)"
Esse metamaterial pode, entre outros truques, manipular a luz para tornar objetos invisíveis. Ele trabalha interrompendo e canalizando o fluxo de luz em um nível fundamental, como ondas de luz em volta de um objeto. No entanto, as leis da óptica dizem que as ondas de luz só podem ser manipuladas dessa maneira quando as estruturas são quase tão grandes quanto o comprimento das ondas.
Metamateriais flexíveis já haviam sido fabricados antes, mas só funcionavam na luz de uma cor muito além do que os seres humanos vêem.
Até agora, os experimentos mais marcantes de invisibilidade ocorreram por ondas de luz com um comprimento de onda muito maior, ou seja, uma cor avermelhada muito além do que os seres humanos podem ver. Isso porque é simplesmente mais fácil construir metamateriais com estruturas relativamente grandes.
Para ondas muito menores, as quais os seres humanos podem ver, o metamaterial exige estruturas muito pequenas, ou seja, nanoestruturas, que por enquanto os pesquisadores não conseguem produzir. Porém, os cientistas têm esperanças. Para eles, o primeiro passo é imaginar em primeiro lugar que isso poderia ser feito.
Até hoje, todos os resultados típicos foram alcançados em superfícies planas e rígidas, pois este é o legado dos procedimentos utilizados para a criação de nanoestruturas. Então, ao invés de construir as estruturas em rede de silício, duras e quebradiças, os pesquisadores usaram uma fina película de polímero. Assim, eles fabricaram uma única camada que tem as propriedades necessárias para se criar um metamaterial 3D flexível.
O próximo passo seria caracterizar a maneira como as propriedades ópticas do material mudam quando ele é dobrado. Se as propriedades forem sensíveis ao movimento, a delicada manipulação dos filmes pode torná-los úteis para a próxima geração de lentes de câmeras, por exemplo. Se, ao invés disso, eles forem impermeáveis à flexão e movimento, os filmes poderiam ser úteis em lentes de contato, por exemplo.
Os pesquisadores alertam que o metamaterial claramente ainda não é uma capa da invisibilidade. Mas é o passo certo em direção a essa descoberta, ainda um pouco distante.
Via: http://hypescience.com/
"Este é mais um daqueles boatos tecnológicos que só acreditamos vendo, mas aparenta ser funcional, mas o pensamento comum ao acabar de ler: "Só acredito vendo"(ops não da pra ver, é invisível!)"
ops não da pra ver, é invisível! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
ResponderExcluirBOA!
Muito legal!
ResponderExcluirCriação e Otimização de Sites - 2Si
kkkk OFICALNERD
ResponderExcluirkkkk OFICALNERD
ResponderExcluirMuito legal!
ResponderExcluirCriação e Otimização de Sites - 2Si