Uma praga virtual batizada de Ika-tako (em japonês, lula-polvo) rouba informação e, em seguida, substitui todos os arquivos do disco rígido por desenhos de lulas, polvos e ouriços-do-mar. O vírus tenta se passar por um arquivo de música e se espalha pela rede de troca de arquivos Winny, popular no Japão. Masato Nakatsuji, de 27 anos, foi preso em Tóquio acusado de ser o responsável pela “destruição de propriedade” causada pela praga.
Autoridades informaram que o Ika-tako pode ter infectado entre 20 e 50 mil computadores. A rede de troca de arquivos Winny, sucessora espiritual do WinMX – as duas últimas letras foram substituídas pelas seguintes no alfabeto – funciona com um sistema de download e compartilhamento automático. Mesmo arquivos apagados pelo usuário ainda são compartilhados na rede. O modo que a rede opera facilita muito a disseminação de vírus e há centenas de vírus para o Winny, entre os quais o mais comum é chamado de Antinny.
É a segunda vez que Nakatsuji é preso. Na primeira vez, em 2008, sua praga usava imagens da série “Clannad”, também em desenho animado japonês. Na ocasião, ele foi acusado de infração de direito autoral. Dessa vez, as imagens usadas pelo vírus foram de sua autoria. “Eu queria ver o quanto minha habilidade de programação melhorou desde a última vez”, disse Nakatsuji à imprensa japonesa.
programador disseminou seu vírus em maio. A polícia obteve acesso ao servidor para o qual os arquivos roubados eram enviados e encontrou dados de pelo menos 20 mil vítimas. É a primeira vez que a polícia usa a lei de destruição de propriedade para punir um criador de vírus. Nakatsuji afirmou acreditar que não seria preso novamente, já que as imagens usadas - feitas por ele próprio - não permitiriam o uso da lei de direito autoral.
É a segunda vez que Nakatsuji é preso. Na primeira vez, em 2008, sua praga usava imagens da série “Clannad”, também em desenho animado japonês. Na ocasião, ele foi acusado de infração de direito autoral. Dessa vez, as imagens usadas pelo vírus foram de sua autoria. “Eu queria ver o quanto minha habilidade de programação melhorou desde a última vez”, disse Nakatsuji à imprensa japonesa.
programador disseminou seu vírus em maio. A polícia obteve acesso ao servidor para o qual os arquivos roubados eram enviados e encontrou dados de pelo menos 20 mil vítimas. É a primeira vez que a polícia usa a lei de destruição de propriedade para punir um criador de vírus. Nakatsuji afirmou acreditar que não seria preso novamente, já que as imagens usadas - feitas por ele próprio - não permitiriam o uso da lei de direito autoral.
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